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terça-feira, julho 11, 2006

Post pós-mudança nº 3128!,.#$%"|

Hoje, para vossa felicidade, serei breve. Não por falta de assunto...quer dizer...é por falta de assunto, mas se eu disser que não é a redacção d'O Avô Cantigas não fica muito mal vista. Para ficarmos mal-vistos já nos bastou a exposição mediática aquando do strip do nosso mentor Avô Cantigas em plena rua "flashando" a sua pilinha a todo e qualquer transeunte que por ali passasse.
Mas enfim, águas passadas não movem moinhos...especialmente quando são moinhos de vento.
Só para não me acusarem de estar aqui a escrever a coloquial...palha, só vos coloco esta questão caros leitores...
Sabiam que calco mais bosta de cão em casa do que na rua? Aliás, na rua praticamente nunca calco bosta...sempre que estou prestes a calcar uma calho de olhar para o chão e, num movimento que deixaria o próprio Neo verde de inveja, desvio o meu pé a tempo. Incrível, não é?
Pois é...pois é...o Mundial até correu bem, não foi? Pois...eu também acho que sim. Mas se correu bem...não foi graças aos jogadores nem ao Felipão/Sargentão/Scolari, mas sim....a Roberto Leal e a seu filho Rodrigo Leal. Esta, meus amigos...minhas amigas...meus amigos que após uma curta estadia na Suiça se tornaram amigas...minhas amigas que pensando que são amigas na realidade são amigos devido a um pequeno desequilíbrio hormonal....meus amigos que por sua vez gostam de outros amigos e até os acham sexys....é a mais pura e escondida verdade. Tanto é verdade, que após o seu regresso a Portugal, Roberto e Rodrigo Leal, actuaram, em pleno estádio Nacional, para toda a comitiva portuguesa...quem pensava que seria uma coincidência, desengane-se. Não existem coincidências...a não ser que realmente seja uma coincidência...como atropelar uma pessoa ou o um empresário ser apanhado pela esposa em cima das secretárias.
Então, para quem durante este tempo todo esteve de olhos tapados, a equipa FABULOSA d'O Avô Cantigas vai-vos mostrar aquilo que a imprensa bielorussa não queriam que soubessem...a verdade por trás do sucesso da campanha na Alemanha!!!!!

Tudo começou na SIC, mais concretamente no 1º jogo de Portugal, numa daquelas emissões maravilhosas que contam com a presença da taróloga/R.P. Maya e do roto de profissão...Cláudio Ramos, em que uns dos convidados musicais eram Roberto Leal e seu filho Rodrigo Leal. Segundo o que foi dito na altura foi que estes dois pesos-pesados da música luso-brasileira iriam interpretar o hino nacional. Ora, conhecendo o Roberto Leal como conheço...bem como o seu primogénito...deduzi logo que sairia dali mais uma magnífica performance, performance essa aliás digna de todas aquelas que estes magníficos artistas têm cantado/interpretado ao longo dos anos. No entanto, 2.34 segundos depois da performance ter começado eu deparei-me com a cruel verdade...toda a minha dedução estava errada...pois o que eu estava a presenciar não era apenas e só mais uma fantástica performance de Roberto e Rodrigo Leal, mas sim...o nascer de um mito! Aquela interpretação deixou-me boquiaberto até hoje...tocou-me nas profundezas da alma, mesmo naqueles sítios cheios de pó e traça...tal foi a imponência da actuação. Para sempre recordarei o já habitual fato pérola de Roberto e a indumentária preta de Rodrigo Leal...um autêntico yin-yang musical, dois géneros musicais que se fundiram para criar a sonoridade perfeita, sonoridade essa utilizada para reproduzir o hino português de uma forma que nem Mozart ou Beethoven conseguiriam reproduzir.
A interpretação foi composta por dua partes...a primeira foi o hino tocado apenas e só pela guitarra de Rodrigo Leal, aliás, tocado não...chorado, falado, expresso pela guitarra de Rodrido Leal, enquanto que o pai Roberto Leal, certamente orgulhoso do filho (afinal quem não estaria se o nosso filho fosse um gigante de 200 Kgs vestido de preto a tocar uma guitarra de tal forma que parecia que estava a ter um ataque de epilepsia?), olhava o céu com a mão direita sobre o seu coração enquanto vertia uma pequena lágrima, lágrima essa que só poderia ser fruto de uma emoção tão grande que nem Deus Todo-Poderoso poderia conter.
Já a segunda parte, ainda contava com a magnífica guitarrada de Rodrigo Leal, mas agora com o objectivo, impossível para a grande maioria dos mortais, de acompanhar o Rei da música luso-brasileira...Roberto Leal, enquanto este cantava o hino sempre com a pequena lágrima no canto do olho.

Foi nesse momento...que por entre um mar de lágrimas e uma torrente de sentimentos para os quais ainda não foram inventadas palavras que os definam, eu soube que Portugal iria longe. E como sabia eu isso?
Primeiro porque íamos para a aAlemanha! (alguns segundos para que possa ser ouvida a gravação com risos usada nos programas do Camilo de Oliveira)
Segundo, porque é a seguir ao primeiro e porque eu vi nos olhos de Roberto Leal e dedilhar frenético de Rodrigo Leal que não estávamos perante uma mera interpretação do hino nacional...estávamos perante uma oração, algo que tocou tão profundamente Deus Nosso Senhor que o deixou a sentir-se como já não se sentia desde o seu último toque rectal.
E como tal, com tanta protecção divina...só poderíamos ir longe. Afinal de contas...quando Roberto Leal canta...ele não toca apenas apenas nos nossos corações, toca também no recto e, se lhe derem mais 10 euros, também no escroto de Deus.


Meus amigos...foi esta a minha dissertação de hoje. Não percam já hoje a nossa pequena história do nosso super-herói bem português!!! Num post perto de si...

4 comentários:

Anónimo disse...

hihi :P eu sei que tás sempre a pisá-la em casa, eu também ja tive essa agradavel experiencia... Estatuto de namorada dá acesso a muita coisa boa... pelos vistos isso inclui mau cheiro e pisar cócó de cadelas... ^^

Red_4life disse...

Que fique bem assente que o mau cheiro é das cadelas...não é meu! =)

Anónimo disse...

Tás sempre a mentir... agora já sabem porque é que o avó cantigas nao tem dentinhos... cairam lhe todos com as mentiras =x

Red_4life disse...

Isso também é mentira...certamente leste isso no 24 horas. O nosso mentor Avô Cantigas não tem dentes porque se esqueceu do sítio onde os pousou pela última vez.