Google

sábado, julho 15, 2006

História interessante nº 2: O nascimento de uma lenda viva! - Parte II - O nascimento do fiel amigo da lenda viva!

Alfredo, ainda lavado em lágrimas, não podia acreditar que aquele homem que ali estava na sua frente ainda era o seu querido Joaquim. Aquele que estava perante si não poderia ser o mesmo homem que Alfredo viu partir de manhã...não podia!
Existia agora no olhar de Joaquim uma força interior, uma vontade que brotava dos recantos mais profundos do seu ser como gases brotam de fumarolas, que lhe conferia um porte altivo que Alfredo nunca tinha visto em Joaquim.
Fazia já duas horas que Joaquim regressara a casa e revelara toda a verdade a Alfredo, sobre como um acidental encontro com uma jovem rapariga o mudara por dentro e por fora. Como um acidental encontro com uma jovem rapariga o fez morrer e renascer de novo, trazendo consigo das profundezas da sua alma o seu verdadeiro eu...o seu eu que durante toda a sua vida permaneceu adormecido até hoje e a quem bastou aquele pequeno encontro acidental, para o despertar do seu sono de beleza.

Joaquim enxuga as lágrimas a Alfredo e, abraçando Alfredo com a monumental força de dois idosos de 90 anos e ao mesmo tempo com a suavidade de um porco-espinho, diz:

- Eu estou aqui, porque eu...estou aqui. Sou e sempre serei o Joaquim de sempre!

Palavras que deixaram Alfredo ainda mais emocionado mas que também o deixaram mais reconfortado e feliz por saber que Joaquim afinal era mesmo...Joaquim!


Os dias foram passando e, em casa de Joaquim, Alfredo voltou à sua habitual actividade de consertar vestidos de lantejoulas para bares de drag queens e Joaquim, que entretanto tivera de arranjar uma boa desculpa para dar ao seu patrão por ter faltado uns dias antes, estava atarefado a escolher um uniforma digno do seu recente estatuto de super-herói. Algo que, diga-se de passagem, se estava tornar um pouco difícil pois ao início Joaquim escolheu uma camisolinha de lycra amarela e uma mini-saia rosa-choque com um "A" bordado no pequeno bolso de trás da saia, no entanto Joaquim acabou por descobrir que correr de mini-saia não seria tarefa fácil e como tal, teve que descartar essa hipótese.
E, após longas horas a escolher vestidos, Joaquim acabaria por descobrir aquilo que ele procurava...o uniforme que para sempre o esconderia do mundo e que para sempre revelaria AMÍLCAR ao mundo, uniforme esse composto por uma t-shirt azul-bébé com a frase "Inserir por trás..." estampado em amarelo na frente e uns corsários verdes-alface.

Tinha sido um longo dia para ambos e, Joaquim vendo que Alfredo estava demasiado cansado para fazer o jantar, decidiu fazer-lhe uma supresa e dar-lhe um jantar de luxo, pelo que prontamente se arranjou e partiu em direcção à churrascaria mais próxima.
Já a caminho de casa, e deliciando-se com o suave aroma a frango de churrasco aquecido e batatas fritas em óleo esturricado, Joaquim, usando os seus poderes de super-herói, percebe que está a ser seguido e num movimento súbito, que deixou os seus rins em muito mau estado, Joaquim vira-se e encara o seu perseguidor...
Era um pequeno cão, com um aspecto velho e cansado, de pêlo branco mas que de momento se encontrava preto de sujidade e com uma magreza que só poderia indicar uma dieta forçada de vários anos.
Joaquim, que desde sempre conhecia o famoso sexto sentido dos cães, que lhes permite descobrir com bastante antecedência a ocorrência de um terramoto muito antes de as pessoas o sentirem e que lhes igualmente permite detectar antecipadamente uma flatulência a 2 quilómetros de distância, não pôde deixar de ficar admirado com o facto do sexto-sentido deste pequeno canídeo detectar também o facto de ele ser um super-herói.
Joaquim aproxima-se lentamente do cão, enquanto este vai arreganhando o focinho e mostrando os dois dentes que lhe sobram, e logo que repara que o pequeno cão se sente misteriosamente atraído por ele, tal é a felicidade com que o cãozito se atraca à saca do frango. Joaquim afaga a cabeça do cão e no momento seguinte procura no bolso das calças um lenço para poder limpar o sangue que entretanto aparecera na sua mão esquerda. Ao mesmo tempo que vai buscar o lenço Joaquim, novamente graças aos seus recém-adquiridos poderes, repara em algo...é um odor, odor esse que chegando ao nariz deixa Joaquim momentaneamente cambaleante tal é a sua intensidade e acerbidade. Joaquim sente algo, sente algo que já não sentia desde há uns dias atrás, uma sensação que vem de dentro e que lhe aparece como uma revelação...este pequeno cão, este cão, que mal o viu soube sempre quem Joaquim era na verdade, veio até ele para o ajudar na sua missão de super-herói. Dotado de um poder que se manisfestava num odor intenso e acre proveniente da sua boca, este pequeno cão que se ia debatendo e ferrando tudo que o seu focinho alcançava, manifestação típica de felicidade, nos braços de Joaquim enquanto este o levava para sua casa...casa que agora tembém seria desse pequeno cão, era na realidade...um super-herói! E por essa mesma razão Joaquim o levava para casa, juntos ambos os dois formariam uma equipa de super-heróis como o mundo nunca tinha visto e que iria, certamente, mudar a face do mundo tal como a conhecemos.
Para o resto do mundo aquele dia não passava de mais uma 4ª-feira, mas Joaquim sabia, sabia que aquele dia era, na verdade, um dia muito especial, pois naquele dia nascia...Moisés, o Cão Halitose!


To Be Continued

Post muito interessante sobre inovação mesmo muito interessante nº 39,5....39,6...39,7...39,8...39,9...40!!!

Caríssimos leitores, o blog "O Avô Cantigas nunca morrerá!" volta a inovar!!! Como tem vindo a ser hábito desde há meia-hora atrás este pequeno e humilde blog, volta a estar na vanguarda da tecnologia no que diz respeito a blogs de qualidade (má qualidade neste caso...). E como, perguntarão os caríssimos leitores, é possível inovar algo que já de si é tão inovador???
Bem, primeiro, instalámos uma sanita na redacção d'O Avô Cantigas...não é que fizesse muita falta, mas fazer em cestos de papéis é um pouco aborrecido porque não há muita privacidade e as pessoas estão sempre a interromper-nos...a segunda medida inovadora foi a transferência a custo zero de um hit counter para este já mundialmente famoso. E porquê mundialmente? Bem...porque eu digo que é(*tique nervoso on*)...e segundo ordens do meu psiquiatra não posso ser contrariado, como tal é mundialmente famoso e acabou a conversa. *tique nervoso off*
Repararam neste novo tipo de humor que eu usei? Fantástico, não é? Até nisto o Avô Cantigas está sempre a inovar...

Bem...os meus caros leitores já devem ter reparado no estranho símbolo que consta no contador, pois bem meus senhores e minhas senhoras, aquilo não é um estranho símbolo, mas sim...um número!!! Esse número está, no entanto, em japonês! Pois é, caríssimos leitores, não quero que este blog seja lido apenas e só pelas maiorias, mas quero chegar a todas as minorias e a todas as culturas. E o facto de ter recebido um telefonema da AJH, Associação Japonesa dos Hit-Counters (associação essa liderada, e muito bem, pelo Exmo. Sr. Ramon Gonzalez), a acusar-me de, além de possuir um blog de muito baixa qualidade, de não possuir um hit counter em japonês, pelo que rapidamente me prontifiquei a instalar um n'O Avô Cantigas.

Poderia agora fazer uma bela dissertação sobre o maravilhoso mundo encantado dos brinquedos ou da feira de queijos e enchidos do Modelo e Continente, mas...sinceramente, não me apetece!
Está demasiado calor para isso, como tal caríssimos leitores, terei que vos pedir desculpa pela baixíssima qualidade do post de hoje...

No entanto não percam já a seguir a continuação do nosso super-herói residente...AMÍLCAR!



P.S. - PILINHA...POMBINHA...ESTENOGRAFIA!!!

terça-feira, julho 11, 2006

História muito interessante nº 1: O Nascimento de uma lenda viva!

Joaquim Antunes de 43 anos é um homem simples e com poucas aspirações na vida. Tem tudo que poderia desejar...um emprego estável no matadouro municipal, um apartamento espaçoso com vistas para um muro de betão situado nos subúrbios dos arredores do Porto, uma família que o adora, mas que por motivos ainda desconhecidos para Joaquim não lhe atende os telefonemas há mais de 10 anos, e um namorado meigo e respeitador.
No entanto, apesar de boa parte dos seus sonhos estarem realizados, faltando só concretizar o sonho de usar uns óculos como os do Manuel Luís Goucha, algo dentro de si não o deixa sossegar...sente dentro de si um chamamento, algo que lhe diz que ele não é igual aos outros, o mesmo sentimento que lhe dizia quando era pequenino que ele era diferente dos outros meninos.
Até que um dia aconteceu...a revelação, o culminar do chamamento que o atormenta desde petiz, aconteceu...o despertar do seu verdadeiro eu.

Tudo se passou num dia normal, um como tantos outros. Joaquim despede-se de Alfredo, seu namorado e companheiro, e parte para o trabalho que tantas alegrias lhe dá. Mal sabia Joaquim que seria uma viagem que lhe mudaria a vida...
Quando se dirigia para a paragem do autocarro Joaquim repara numa jovem mulher, de pasta universitária e pequena mala numa mão e perscrutando essa mesma mala com a outra mão, que passa por ele a correr e, devido à pressa, nem nota que lhe cai da mala um objecto que Joaquim deduziu naquele preciso instante ser de grande valor. No infinitesimal espaço de 15 segundos e 37 centésimos, Joaquim dando o uso ao seu ágil e tonificado corpo, fruto de uma rigorosa dieta à base de Lay's Light e Super Bock, apanhou o objecto caído no chão, objecto esse que veio mais tarde a saber tratar-se de um velho recbido do Pingo Doce, e dirigiu-se à apressada jovem que com uma cara de admiração e certamente profundo respeito lhe diz:

- Ah! Obrigado...mas o papel era mesmo para deitar fora.

E após proferir tais palavras a jovem prossegue no seu passo acelerado. No entanto Joaquim permanece estático, agarrando ainda o pequeno e velho recibo do Pingo Doce entre os dedos, contemplando a apressada jovem ao longe e pensando nas palavras por ela proferidas...
Incrível como algo tão trivial como reparar numa jovem apressada na rua pode desencadear uma reacção de acontecimentos que levam Joaquim a concluir o que para ele se tornara cruelmente óbvio,conclusão essa que ele próprio pensou para si mesmo em poucas palavras, ele era...um super-herói!
A complexidade da psique humana maravilhava ainda mais Joaquim, mesmo trabalhando no matadouro municipal ele nunca deixou de se supreender com o mundo que o rodeia e nunca deixou de aspirar novos conhecimentos, e aqui estava, neste magnífico momento, o pequeno pedaço de conhecimento que lhe fugira a vida inteira...a resposta a uma pergunta que todo o seu corpo fazia desde a sua meninice. Porque é que sou diferente dos outros meninos?
Pergunta que ele próprio fazia várias vezes ao seu namorado Alfredo que, com um semblante triste, sempre lhe respondia da mesma maneira:

- Não sei, bébé...

Mas hoje...hoje, Joaquim sabia, Joaquim entendia, Joaquim percebia e compreendia tudo com uma clareza tal que quase lhe feria a vista...ele é e sempre foi um super-herói. Só agora ele vê as pistas que a vida lhe foi dando ao longo dos anos...como no dia em que, com apenas 19 anos de idade, ajudou a mãe a carregar dois sacos de compras carregados com fraldas e papel higiénico...ou então mais cedo ainda, aquando do seu 13º aniversário, dia esse em que maravilhou toda a gente presente na festa ao conseguir apagar sete das treze velas de uma só vez...
Hoje...hoje morria o velho Joaquim, para que este pudesse renascer como uma fénix das cinzas, mas Joaquim não veio sozinho pois ao renascer trouxe com ele o seu verdadeiro eu...a sua verdadeira identidade, o super-herói que durante estes anos todos viveu escondido dentro dele, bem escondido nas suas profundezas...tal e qual o brinquedo que Alfredo lhe oferecera no Natal passado. Nascera Joaquim e nascera o super-herói que irá revolucionar este mundo para sempre e para sempre se tornar uma lenda...AMÍLCAR!


To Be Continued

Post pós-mudança nº 3128!,.#$%"|

Hoje, para vossa felicidade, serei breve. Não por falta de assunto...quer dizer...é por falta de assunto, mas se eu disser que não é a redacção d'O Avô Cantigas não fica muito mal vista. Para ficarmos mal-vistos já nos bastou a exposição mediática aquando do strip do nosso mentor Avô Cantigas em plena rua "flashando" a sua pilinha a todo e qualquer transeunte que por ali passasse.
Mas enfim, águas passadas não movem moinhos...especialmente quando são moinhos de vento.
Só para não me acusarem de estar aqui a escrever a coloquial...palha, só vos coloco esta questão caros leitores...
Sabiam que calco mais bosta de cão em casa do que na rua? Aliás, na rua praticamente nunca calco bosta...sempre que estou prestes a calcar uma calho de olhar para o chão e, num movimento que deixaria o próprio Neo verde de inveja, desvio o meu pé a tempo. Incrível, não é?
Pois é...pois é...o Mundial até correu bem, não foi? Pois...eu também acho que sim. Mas se correu bem...não foi graças aos jogadores nem ao Felipão/Sargentão/Scolari, mas sim....a Roberto Leal e a seu filho Rodrigo Leal. Esta, meus amigos...minhas amigas...meus amigos que após uma curta estadia na Suiça se tornaram amigas...minhas amigas que pensando que são amigas na realidade são amigos devido a um pequeno desequilíbrio hormonal....meus amigos que por sua vez gostam de outros amigos e até os acham sexys....é a mais pura e escondida verdade. Tanto é verdade, que após o seu regresso a Portugal, Roberto e Rodrigo Leal, actuaram, em pleno estádio Nacional, para toda a comitiva portuguesa...quem pensava que seria uma coincidência, desengane-se. Não existem coincidências...a não ser que realmente seja uma coincidência...como atropelar uma pessoa ou o um empresário ser apanhado pela esposa em cima das secretárias.
Então, para quem durante este tempo todo esteve de olhos tapados, a equipa FABULOSA d'O Avô Cantigas vai-vos mostrar aquilo que a imprensa bielorussa não queriam que soubessem...a verdade por trás do sucesso da campanha na Alemanha!!!!!

Tudo começou na SIC, mais concretamente no 1º jogo de Portugal, numa daquelas emissões maravilhosas que contam com a presença da taróloga/R.P. Maya e do roto de profissão...Cláudio Ramos, em que uns dos convidados musicais eram Roberto Leal e seu filho Rodrigo Leal. Segundo o que foi dito na altura foi que estes dois pesos-pesados da música luso-brasileira iriam interpretar o hino nacional. Ora, conhecendo o Roberto Leal como conheço...bem como o seu primogénito...deduzi logo que sairia dali mais uma magnífica performance, performance essa aliás digna de todas aquelas que estes magníficos artistas têm cantado/interpretado ao longo dos anos. No entanto, 2.34 segundos depois da performance ter começado eu deparei-me com a cruel verdade...toda a minha dedução estava errada...pois o que eu estava a presenciar não era apenas e só mais uma fantástica performance de Roberto e Rodrigo Leal, mas sim...o nascer de um mito! Aquela interpretação deixou-me boquiaberto até hoje...tocou-me nas profundezas da alma, mesmo naqueles sítios cheios de pó e traça...tal foi a imponência da actuação. Para sempre recordarei o já habitual fato pérola de Roberto e a indumentária preta de Rodrigo Leal...um autêntico yin-yang musical, dois géneros musicais que se fundiram para criar a sonoridade perfeita, sonoridade essa utilizada para reproduzir o hino português de uma forma que nem Mozart ou Beethoven conseguiriam reproduzir.
A interpretação foi composta por dua partes...a primeira foi o hino tocado apenas e só pela guitarra de Rodrigo Leal, aliás, tocado não...chorado, falado, expresso pela guitarra de Rodrido Leal, enquanto que o pai Roberto Leal, certamente orgulhoso do filho (afinal quem não estaria se o nosso filho fosse um gigante de 200 Kgs vestido de preto a tocar uma guitarra de tal forma que parecia que estava a ter um ataque de epilepsia?), olhava o céu com a mão direita sobre o seu coração enquanto vertia uma pequena lágrima, lágrima essa que só poderia ser fruto de uma emoção tão grande que nem Deus Todo-Poderoso poderia conter.
Já a segunda parte, ainda contava com a magnífica guitarrada de Rodrigo Leal, mas agora com o objectivo, impossível para a grande maioria dos mortais, de acompanhar o Rei da música luso-brasileira...Roberto Leal, enquanto este cantava o hino sempre com a pequena lágrima no canto do olho.

Foi nesse momento...que por entre um mar de lágrimas e uma torrente de sentimentos para os quais ainda não foram inventadas palavras que os definam, eu soube que Portugal iria longe. E como sabia eu isso?
Primeiro porque íamos para a aAlemanha! (alguns segundos para que possa ser ouvida a gravação com risos usada nos programas do Camilo de Oliveira)
Segundo, porque é a seguir ao primeiro e porque eu vi nos olhos de Roberto Leal e dedilhar frenético de Rodrigo Leal que não estávamos perante uma mera interpretação do hino nacional...estávamos perante uma oração, algo que tocou tão profundamente Deus Nosso Senhor que o deixou a sentir-se como já não se sentia desde o seu último toque rectal.
E como tal, com tanta protecção divina...só poderíamos ir longe. Afinal de contas...quando Roberto Leal canta...ele não toca apenas apenas nos nossos corações, toca também no recto e, se lhe derem mais 10 euros, também no escroto de Deus.


Meus amigos...foi esta a minha dissertação de hoje. Não percam já hoje a nossa pequena história do nosso super-herói bem português!!! Num post perto de si...

terça-feira, julho 04, 2006

Mudanças muito interessantes nº (1/3) x 2,347^2

Meus caríssimos amigos, tal como vos havia prometido o primeiro post nesta nova fase do blog não tardou em aparecer, e como tal aqui está ele!
Toda a redacção d'O Avô Cantigas nunca morrerá! anda num rodopio mesmo muito rodopiante de tão revolucionário que é o novo e último passo desta fase de transição do blog.
O nosso mentor, protector, senhor e decorador de interiores Avô Cantigas decidiu, e muito bem, mudar certos e determinados aspectos que nos têm guiado ao longo destes meses, nomeadamente o uso da palavra flatulência...palavra essa, que é a pedra basilar de toda a ideologia deste pequeno e humilde blog, mas caríssimo leitores, larguem as facas...pois em vez da já mítica palavra flatulência teremos 3 novos conceitos fundadores deste nosso/vosso blog...conceitos que se baseiam no uso das seguintes palavras pilinha, pombinha e estenografia.
Outra grande mudança/acréscimo a esta grande e arrogante blog é a introdução de uma pequena história sobre um grande super-herói bem português, cujo nome ainda está nos segredo dos deuses, e que será do especial agrado de pequenas crianças e senhoras idosas.
Meus amigos....a revolução começou!